Verdes prudentes
Ou castanhos indecentes.
Quem ousa olhar,
Direto à alma espiar,
Sem permissão implorar.
Aprenda a falar
A linguagem do olhar,
E ninguém ousará,
Desviar o olhar
Ou os olhos revirar.
Os olhos hão de expressar,
O que a boca não sabe falar
Ou o que o coração não aceitar.
Apenas a verdade há de falar
E além de mais honesto se tornar,
Os outros como livros entenderá
João Vitor 1*F - ProEMI
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