sábado, 26 de setembro de 2015

A Sereia Afogada - Crônica

   Quando eu era muito pequeno, em uma época que eu não lembro apenas ouço sobre, meu pai e mãe embarcaram em um navio mercador para o novo mundo, meu pai como marinheiro e minha mãe como penetra, meu pai sabia que uma hora o capitão descobriria sobre nós. Eu sempre chorava mas minha mãe dizia para eu me acalmar e cantava uma música, chamada A Sereia Afogada, que contava a história da sereia que se apaixonou por um pirata cruel e morreu aos pés do trono do mar, por com um inimigo do mar se deitar. As sereias em todas histórias eram belas damas com vozes divinas, que seduziam os marinheiros e afogava-os por puro capricho, mas na canção o Rei-Imortal Netuno ordenará a morte de todos que sobre seu reino vagar e a pobre sereia mostrou passagem ao pirata e ainda, a ele um filho concebeu. Mesmo a história da morte de uma inocente donzela é um lembrança feliz comparada às que vêm após, não se passará muito tempo de viagem até que o capitão nos descobrisse, minha mãe ele ao mar condenou, ao meu pai condenou a solidão, proibindo a tripulação de com ele falar e a mim, guardou a pior punição, puniu-me à servi-ló como copeiro, puniu-me a ter sua companhia, privou-me de minha família.
   Vivi assim durante 3 anos, à 6 meses meu pai morreu, à 6 meses meu pai foi atirado aos peixes e ao reino de Netuno. Sou o servo particular do nobríssimo capitão, sou seu mensageiro e sua voz quando está enfermo. O rumo da viagem sempre fora as 13 Colônias Britânicas, mas agora pegamos a trilha das Ilhas de Bahamas vamos cambiar com os colonos do Caribe, mas o capitão está, novamente, enfermo e não está em condições de negociar, então vamos esperar sua melhora. Ao chegar na capitania, fomos recebidos por um dos ricos colonos em uma carruagem, logo colocamos o capitão que insistira em ir à luxuosa recepção que os colonos a ele prepararam.
   Eu permaneci fora do casarão, á mim não foi permitido a entrada. Após um longo tempo, uma jovem garota apareceu em meio a mata que se encontrara atrás do casarão, chamando à mim, não resisti a segui por um caminho estreito e bloqueados por plantas e arvores. A segui por muito tempo e adentramos uma caverna, caminhamos muito, ela sempre se esquivava de mim, eu a chamava, a perseguia mas não a alcançava, após tempos chegamos à uma gruta de águas azuis cristalinas, ela permanecia lá, no meio da laguna, quase que flutuando, sua feição era graciosa e tentadora, seu rosto implorava que eu a seguisse. Não resisti e adentrei à laguna, a cada passo a lagoa se mostrava mais funda, me perguntava como a garota se mantinha em pé, continuei a nadar, mas nunca me aproximava, nadei até ficar exausto, e continuei, a última imagem que eu me lembro fora um sorriso de deboche e afundei...

João Vitor 1°F - ProEMI

sexta-feira, 25 de setembro de 2015



Jovens Alcoólicos


Hoje em dia muitos jovens consomem álcool excessivamente como se não fosse nada demais. Bebem como se fosse algo normal.
Existem muitos jovens que são viciados em álcool e não admitem, mas se apostarem de ficar sem ingerir por um mês, não conseguem ficar sem beber nem por duas semanas, não são capazes de ficar sem consumir bebida alcoólica.
Na maioria das vezes os jovens começam a beber álcool por influência de amigos ou para criar coragem para fazer algo, e também tem os jovens machistas, que acham que para serem homens têm que beber.
Muitos acidentes são provocados por jovens bêbados que respeitam as leis de trânsito, e acabam tirando muitas vidas inocentes.
Bebida alcoólica não é muito diferente de drogas. Existem pessoas que têm o corpo mais frágil e se embebedam mais rápido.
Alguns jovens nunca mais conseguem largar a bebida. Entre esses dois só há uma diferença: o álcool é uma bebida lícita e a droga é proibida “no Brasil”.



Autor: Matheus Sousa. Aluno do 2° Ano. Escola Estadual Capitão Sílvio de Farias/2015.

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Texto do Aluno Gabriel

O que eu faço pra me superar?

Bom, meu nome é Gabriel Sanches dos Santos, tenho 15 anos, moro com meu pai e minha mãe, tenho uma irmã por parte de mãe e um irmão por parte de pai, tenho epilepsia na qual ganhei quando tinha 13 anos.
Ainda não tive a honra de  conhecer meu irmão por parte de pai. Tenho vontade de, um dia se tudo der certo, me tornar um psicólogo, se Deus quiser.
Acho que o Tema desse texto não é para falar da minha vida pessoal ou relatar o que eu fiz ou deixei de fazer, mas achei legal falar um pouco de mim e relatar mais algumas coisas que preciso superar.
Bom, para começar, o meu pai é depressivo há 8 anos. Acho que foi porque a minha avó (mãe do meu pai) faleceu. A partir daí, ele foi se desligando do mundo e hoje está aí, desligado do mundo, e sem querer, ele vai colocando a família nessa também e acaba que todo mundo sofre junto com ele, principalmente eu e a Gabi.
Acho que a minha superação seria falar alguma palavra carinhosa, tipo “Eu te amo”, dar um beijo nele, mas pensando bem, eu parei de fazer isso porque ele acha que é falsidade, fingimento, e, principalmente, ele pergunta quantos reais eu quero.
No aniversário dele eu dei um presente simples, mas foi de coração. Ele nunca usou aquele presente até hoje, a não ser amanhã, mas até a meia que ele me deu porque não servia para ele, disse que eu iria usar futuramente.
Acho que nessa parte, o que tenho que me superar é o meu medo de ele achar que é fingimento e pensar que passe o que passar, haja o que houver, o Claudionor Aparecido dos Santos sempre será o meu único e amado pai.
Outra coisa que tenho que me superar é a minha chatice que eu tenho com as pessoas. Sei lá, as vezes, eu sou muito chato, tenho afastado muitos amigos de mim, acho que minha próxima superação ou desafio seria parar com isso, que me atrapalha e afasta das pessoas que gostam de mim!
Sei que preciso de dedicação e muito estudo, no entanto, mesmo se estudar, nçao sei o que acontece que me dá um ‘branco’ na hora da prova eu fico nervoso e esqueço. Acho que minha próxima superação seria tirar algumas notas boas nessas matérias.
O resto é só dedicação, esforço, ânimo, amor, coragem e, acima de tudo Deus na frente que a vida segue em frente!

Autor: Gabriel Sanches. Aluno do 1° F/Escola Estadual Capitão Sílvio de Farias/2015.

sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Trabalho com Gêneros Textuais - Dinâmica de Produção

Trabalho de Produção Textual com Alunos do Ensino Médio
A partir desse texto, os alunos elaboraram textos tendo como objetivo executar uma das opções elencadas abaixo. O resultado está disponível ao leitor que se sentir curioso quanto aos argumentos utilizados.

 Gêneros Textuais
Os dois garotos correram até a entrada da casa. “Veja, eu disse a você que hoje era um bom dia para brincar aqui”, disse Eduardo. “Mamãe nunca está em casa na quinta-feira”, ele acrescentou. Altos arbustos escondiam a entrada da casa; os meninos podiam correr no jardim extremamente bem cuidado, “ Eu não sabia que sua casa era tão  grande”, disse Marcos. “É , mas ela está mais bonita agora , desde que  meu pai mandou revestir com pedras essa parede lateral estava vazia   exceto pelas três bicicletas com marchas guardadas aí.”
            Eles entraram pela porta lateral, Eduardo explicou que ela ficava sempre aberta  para suas irmãs mais novas entrarem e saírem sem dificuldade.
           Marcos queria ver a casa, então Eduardo começou a mostrá-la pela sala de estar. Estava recém pintada, como o resto do primeiro andar. Eduardo ligou o som: o barulho preocupou Marcos. “Não se preocupe, a casa mais  próxima está a meio quilômetro daqui”, gritou Eduardo. Marcos se sentiu mais confortável ao observar que nenhuma casa podia ser vista em qualquer direção além do enorme jardim.
            A sala de jantar, com toda a porcelana, prata e cristais, não era lugar para brincar: os garotos foram para a cozinha onde fizeram um lanche.
       Eduardo disse que não era para usar o lavabo porque ele ficara  úmido e mofado uma vez que o encanamento arrebentara.
       “Aqui é onde meu pai guarda suas coleções de selo e moedas raras”, disse Eduardo, enquanto eles davam uma olhada no escritório. Além do escritório, havia três quartos no andar superior da casa.
            Eduardo mostrou a Marcos o closet de sua mãe cheio de roupas e o cofre trancado onde havia jóias. O quarto de suas irmãs não era tão bonito quanto o de seus pais, que estava revestido de mármore, mas para ele era a melhor coisa do mundo.
                                                                                                   
                (Traduzido e adaptado de Pitchert, J.& Anderson, R. Taking “ different perspectives on a story, Journal of Education Psychology, 1977, 69).

 Cada grupo deverá produzir um texto com base nas referências do texto lido:
§  Grupo 1- vender a casa
§  Grupo 2- comprar a casa 
§  Grupo 3- tentar tombar a casa
§  Grupo 4- roubar a casa
§  Grupo 5- alugar a casa
(Carta- e-mail- relatório- entrevista- plano de roubo- memorial descritivo- classificados- etc..)

Roubar a Casa
Carta a John.
Caro John,
Eu disse que aquele era um ótimo dia para assaltar aquela casa, afinal, os donos nunca estão lá na quinta-feira.
O que mais facilitou minha entrada foram os arbustos que a escondiam, me dando mais liberdade em andar pelo local. Posso dizer que, ao entrar no quintal, percebi a grandeza da casa.
Entrei pela porta lateral, que estava aberta, que dava a sala. Dava para perceber que foi recém pintada, como o resto do primeiro andar, pelo cheiro de tinta que predominava ali.
Tive um ‘infarto’ ao penetrar no cômodo da sala de jantar. Lá havia tanta porcelana, prata e cristais. Era coisa de louco.
Subi a escada e entrei no escritório, e acabei por achar coleções de selos e de moedas raras. Saí de lá e entrei no quarto principal, onde havia um closet cheio de roupas e no fundo um cofre aberto repleto de joias. Olhei a janela ao lado e notei que a casa mais próxima ficava a uns quinhentos metros dali, o que me deu mais segurança para sair dela.
Vamos ao resultado: Vendi tudo o que peguei, e agora sou rica, fofa. Se deu mal ao não aceitar ir comigo.
Agora com meu dinheiro, irie viajar para Paris enquanto você fica nessa miséria do Brasil.
Beijos de Luz!
Atenciosamente, Victor.
Autor: João Victor B. de Souza. 3°D. Escola Estadual Capitão Sílvio de Farias./2015.

Roubar a Casa
O Roubo
Era uma quinta-feira quando saímos de casa com uma ideia na cabeça, ficarmos ricos sem trabalhar.
Andamos por um bom tempo, mais ou menos uns quinhentos metros quando avistamos grandes arbustos que escondiam uma bela casa.
Nos escondemos atrás dos mesmos e espiamos por um momento, quando, de repente, percebemos uma porta na lateral aberta. Bruno disse:
_Essa é a boa! Partiu!
Logo acenei a cabeça positivamente e fomos.
Quando entramos, Bruno e eu nos assustamos com um barulho estrondoso de música. Então esbarramos na parede que, para nossa infelicidade, estava recém pintada.
_Droga! _ Exclamamos.
Vimos a situação um do outro, mas continuamos, até avistarmos a sala de jantar, que estava cheia de porcelanas, pratas e cristais, percebemos que dois garotos saíram daquele cômodo. Entramos e pegamos os sacos, enfiamos tudo o que podíamos dentro e fomos à procura de mais coisas valiosas.
Logo entramos no escritório, havia coleções de moedas raras e selos, que também catamos.
Resolvemos ir para o andar de cima da casa, onde se encontrava o quarto dos pais. Havia um closet cheio de roupas e um cofre que, provavelmente, teria muita grana e joias. Não pesamos duas vezes, pegamos as roupas e, como o cofre estava trancado, o levamos também.
Saímos dali depressa tentando não deixando rastro, mesmo com mais duas portas ali perto.
Descemos os andares e fomos embora.
Autores: Alexia Rocha, 3° C e Bruno de Paula, 3° B. Alunos da Escola Estadual Capitão Sílvio de Farias.



Alugar a Casa

Dois Japoneses?
Os três correram para a sala de estar e Percy disse:
_Meus pais não estão em casa nos finais de semana, e temos a casa só para nós.
Então Shiro disse:
_É Sebas, não vai se incomodar se a gente ficar na casa.
_Não!_ Disse Percy. _ Ele não vai ser incomodado porque vai passar os dias inteiros vendo as competições de inverno na TV a cabo para sua diversão.
No dia seguinte, Percy, Shiro e Dominique foram até a casa. Logo na entrada da casa dois indivíduos estavam esperando.
Shiro foi logo perguntando:
_Quem são vocês?
Shelby, Miles e Adlet disseram que eram do Japão.
Em seguida, Percy peguntou:
_O que querem aqui?
_Nós queremos alugar essa casa.
_Ok!
_Shiro com uma pequena dúvida da nacionalidade desses dois indivíduos, resolveu fazer uma pergunta:
_Por que vocês querem alugar essa casa?
_É uma tradição no Japão alugar uma casa em outro País distante de tudo.
Logo Shiro percebeu que eles não eram japoneses, pois no Japão nunca existiu essa tradição porque Shiro conhecia muito bem as tradições de sua terra natal, então falou no ouvido de Percy e Dominique que o mesmo não deveria alugar a casa para esses dois farsantes.
Percy e Dominique ficaram assustados, então Percy disse:
_A casa está muito velha para ser alugada, e não poderíamos alugar a casa para vocês, infelizmente, pois estavam contra as tradições e convicções de Percy.
_De novo não, na próxima vez Miles inventa uma desculpa melhor para alugar a casa distante.
_Cala a boca Shelby não aguento mais você reclamando dos meus ideais. Foi a única coisa que passou pela minha cabeça na hora.
Os meninos falaram:
_ Obrigado Shiro. Se não fosse por você eu não saberia o que aqueles dois queriam fazer.
Autores: Camila Rodrigues. 3° D e Diogo Rodrigues. 2°D. Escola Estadual Capitão Sílvio de Farias/2015.



Na pacata vizinhança de Jaru, dois garotos correram até a entrada de uma casa. “Veja, eu disse a você que hoje era um bom dia para brincar aqui!”, disse Eduardo. “Os donos nunca estão aqui na quinta-feira.” Acrescentou.
Os altos arbustos impediam que as pessoas que passavam por ali vissem os meninos correrem pelo jardim impecável. “Eu não sabia que o quintal era tão grande e bem limpo”, disse Marcos. “É, e sempre foi bonita, agora está mais porque o dono mandou revestir as paredes laterais com pedras.”
Eles entraram pela porta lateral, que Eduardo explicou ser para o fácil acesso do cachorro que vivia fugindo.
Marcos estava cada vez mais curioso para conhecer o interior da casa e pediu para que Eduardo o acompanhasse numa expedição. Assim, como no primeiro andar, eles ficaram impressionados com o segundo, que também estava recém pintado.
Eduardo ligou o som, fato que preocupou Marcos, mas logo lembrou-se que a casa ficara a um quilômetro da outra casa. Então sentiu-se mais tranquilo e voltou a apreciar a mobília da casa.
Brincar na sala de jantar tornava-se arriscado devido as lindas e perfeitas porcelanas, pratas e cristais, levando os garotos para fazer um lanche.
Depois de lancharem, os meninos foram até ao escritório onde apreciaram a coleção de selos e moedas raras do dono. Além do escritório havia mais três quartos, mas antes mesmo de conhece-los, Marcos disse que quando em casa pediria a seus pais para comprar a casa.
Eduardo, porém, desiludiu o amigo dizendo que a casa estava à venda, mas que já havia sido comprada pela sua tia Emilly, que além de ser rica, era apreciadora de imóveis lindos e acabamentos perfeitos.
Autores:  Heloislayne e Camylla. 3° A. Alunas da Escola Estadual Capitão Sílvio de Farias/2015.

Roubar a Casa
O quarto encantador
Rozana tem dois filhos e mora em uma linda casa, porém ela decide vende-la porque não quer mais morar em Nova Iorque por ser uma cidade muito movimentada.
Roza colocou sua casa à venda na OLX e logo recebe a ligação de Roberto, um pretendente a comprar a casa, que diz:
_Boa tarde, é a senhora Rozana?
_Boa tarde, é ela mesma.
_Dona Rozana, eu vi seu anúncio na Internet e gostei muito da localização, porém não tinha muitas informações sobre a casa. Então eu queria marcar um dia para ver como a casa é. Teria como?
_Claro Senhor Roberto, porém na quinta-feira não posso, tenho compromisso, mas qualquer outro dia, está à disposição.
_Domingo seria um dia ótimo para mim. Pode ser?
_Pode sim!
_Até mais.
_Até.
Rozana preparou a casa para receber Roberto.
Domingo de manhã, umas 9:00 h, Roberto chega na casa de Rozana.
Rozana então começou a mostrar sua residência, no entanto a partir da área externa.
_A área externa da casa é um ótimo lugar para as crianças brincar. Você tem filhos?
_Olha, o muro é revestido com pedras, ele dá um ar de império que quase não é visto por aqui.
_Nossa! Bem diferente!
Rozana leva Roberto pela porta lateral e foram até a sala de estar.
_A sala de estar está recém pintada, assim como o resto do segundo andar.
_Nossa! Minha esposa vai amar olhar pela janela e ver somente o jardim. Ela ama a natureza.
O próximo ambiente que Rozana mostrou foi a sala de jantar.
_Essa é a sala de jantar.
_Esses cristais, porcelanas e pratas estão inclusas na venda da casa?
_Somente alguns, pois tem peças que tem valor sentimental para mim.
Roberto então pede para ver a cozinha.
_Bem, a cozinha está com um problema de encanamento no momento, mas vou mandar consertar.
_Tudo bem. Acho que já está bom, não precisa ver mais nada.
_Antes eu queria lhe mostrar meu quarto que tem um detalhe especial.
_Vamos ver então. Gosto de coisas diferentes.
Rozana e Roberto sobem as escadas e vão em direção ao quarto do casal. Onde Rozana entra e fala:
_A parte que eu mais gosto da minha casa é o meu quarto.
_Que lindo! Diz Roberto admirado.
Autor: Carlos Daniel Neves de Sousa. 3° D. Aluno da Escola Estadual Capitão Sílvio de Farias./2015.



terça-feira, 15 de setembro de 2015

Trabalhos de Tipologia Textual com Alunos ProEMI/Capitão/2015.





Texto Descritivo
Descrição de um livro que será lançado
Soul Rebel

Este livro vai fazer você chorar, se emocionar e muito mais.
Nele conta a história de duas pessoas totalmente diferentes uma da outra. Ela, uma garota de pele branca e olhos azuis e muito inocente. Já ele, um garoto todo tatuado de olhos castanhos.
Julie é uma garota como todas calma. Já Brian, um gangster que só pensa em dinheiro e não tem amor ao próximo.
Eles vão se encontrar de repente em uma noite em Londres onde Brian estava assaltando. Julie vai ser uma das vítimas desse gangster sem coração.
Ele estava encurralado pela polícia e vai fazer ela de refém. Ele e seus amigos que estavam com ele assaltando o banco.
Depois de sequestra-la, o garoto a trancou em um porão. Já Julu, quando acordou depois de apanhar dos amigos de Brian. Ela chorou e pediu socorro várias e várias vezes até o garoto se estressar e abrir a porta para ela ficar andando pela casa, não tinha como fuzilar porque a casa dele cheia de seguranças.
Um tempo depois ele e ela começaram a se gostar e ficaram juntos, mas muita coisa ainda acontecerá com esse casal.

Autora: Débora Mayara. Aluno do 1° Ano/Escola Estadual Capitão Sílvio de Farias.

                                                                                                                                                
 







Texto Dissertativo

AUTODESTRUIÇÃO

                Há muito tempo vem sendo discutido o assunto efeito estufa, aquecimento global, preservação entre outros. Mas mesmo assim o ser humano não pensa no dia de amanhã, não pensa no seu futuro.
            Mesmo sendo falado tudo isso, o ser humano continua desmatando, algumas vezes sem necessidade. Ele continua jogando lixo nos rios ou no chão, em alguns momentos que pode ir a pé ou de bicicleta a algum lugar, ele vai de carro ou de moto.
            O ser humano pensa que essa vida vai durar para sempre, esse mundo nunca vai acabar, nós próprios estamos nos autodestruindo com esses pensamentos e ações.
            Devemos começar a cuidar do meio ambiente desde agora.

Autores: Diego Reis Nascimento e Nycoly Floriano de Paula Menezes. Alunos do 1°G/Escola Estadual Capitão Sílvio de Farias.


 




Texto Injuntivo
A RECEITA DA FELICIDADE
Ingredientes:
* Atenção
* Amor
* Carinho
* Sabor

Modo de Preparo:
                           Para conseguir fazer uma receita, precisamos da medida certa para não sair um resultado com defeito.
Para isso precisamos colocar tudo em seu devido lugar.
                    Quando for misturar, é preciso atenção para não se perder. Coloque o amor, o carinho, o sabor e coloque atenção para ficar melhor e ainda saborear o resultado final.

Autores: Janaína, Luiz Henrique e Andressa. 1° Ano/Escola Estadual Capitão Sílvio de Farias. 2015.












Texto Descritivo
Uma nova vida

            Em uma véspera de Natal d ano de 2013, Laurie, uma mulher de cabelos negros como a noite estava saindo do hospital principal de Santa Mônica- Califórnia. Ela voltava para casa depois de três meses devido a um incidente com o ex-marido.
*Laurie corre e liga para polícia. “Alice, melhor amiga de Laura, diz enquanto via Patrick vindo em direção a elas.
            Laurie sai correndo da casa quando chega na rua sente o impacto de seu corpo sendo jogado no chão e logo seu corpo desfalece.
P.O.V Laurie
            Acordei num quarto de hospital, não me lembrava de nada, só de sentir uma dor e apagar. Tentei me levantar, mas a dor não deixava e preferi ficar deitada. Olha para o lado da cama. Nunca irei me esquecer do pesadelo.  Passei nas mãos daquele crápula quando achei que um dia tinha me amado .
            Mexi-me um pouco e minha mãe acordou do seu cabelo quando percebi as íris de seus olhos ganharem um brilho meus iluminador devido as lágrima. Então abri os braços para um abraço, com delicadeza me abraçando delicadamente, para não me feriu.
            -Acabou, mãe acabou. Não vou lhe deixar mais digo chorando nos seus braços.
* Dia 24/12/2013
            Com o final do invernos. Laurie poderia recomeçar sua vida que havia ele machucado.


Autoras: Gabriela/2° e Talita/1°. Escola Estadual Capitão Sílvio de Farias.




TEXTO NARRATIVO
VIDA DE CLARISSE


Bom, não sei por onde começar, mas vou começar com o jeito dela.
A Clarisse é uma menina divertida, ao mesmo tempo chata porque ela reclama, mete a boca no que não interessa, fala da vida dos outros. Às vezes, e fala da sua família como se não fosse nada.
Seu time é o Corinthians, ela odeia que falem mal dela, e dela.
Pedi para Clarisse falar um pouco sobre ela. Então ela falou assim:
- A vida está me ensinando porque eu estou vendo o que eu preciso para viver e passar por pequenos e grandes obstáculos, por isso eu não me vejo mais como uma ninguém onde eu achava que nunca irá casar por minha burrice, falta de educação, entre outros.
-Hoje me vejo como uma campeã, eu me vejo casada com filhas gêmeas, com um bom trabalho e entrando no Cs.kkk.
-Bom, é isso, e a comida, eu não poderia me esquecer. Eu como tudo que é bom e gostoso.

Autoras: Clarisse e Leiliane. 1° H/ Escola Estadual Capitão Sílvio de Farias/2015.